
O Movimento Cuidar dos Cuidadores Informais, um movimento que tem como objetivo ajudar quem cuida, acaba de fazer a sua estreia nas redes sociais, com o lançamento de uma página de Instagram e Facebook. Estas páginas foram criadas a pensar naqueles que, em Portugal, se dedicam a cuidar de familiares, amigos ou vizinhos, e que são tantas vezes invisíveis ou ignorados na partilha de informação relevante ou de apoios diversos.

O Governo quer que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que esteve em consulta pública até ao passado dia 1, seja “o Plano de todos os Portugueses, dando resposta aos desafios que enfrentamos e que, em conjunto e com determinação, vamos superar”. No entanto, avaliada a proposta, o Movimento Saúde em Dia, uma iniciativa da Ordem dos Médicos e da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, verifica que nem todos os portugueses merecem a inclusão neste plano, que é omisso quanto à recuperação dos doentes não-covid. Doentes que, ao longo de 2020, e em virtude do cancelamento da atividade assistencial, se viram impossibilitados de aceder aos cuidados de saúde.

A Associação Portuguesa de Fibrose Quística (APFQ) e a Associação Nacional de Fibrose Quística (ANFQ) apelam às autoridades de saúde para que façam uma revisão urgente da norma que inclui os portugueses com Fibrose Quística na primeira fase de vacinação contra a Covid-19, mas apenas se tiverem mais de 50 anos. Tendo em conta que a esperança média de vida destes doentes é inferior, a grande maioria dos doentes fica, por este motivo, excluída da vacinação. Ler Mais

A Associação de Síndrome de Angelman de Portugal volta a associar-se ao Dia Internacional da Síndrome de Angelman, assinalado no próximo dia 15 de fevereiro em diversos países, com o movimento da iluminação dos edifícios em azul. Por cá, Leiria, Arraiolos, Montemor-o-Novo, Portel e Évora associaram-se à iniciativa.

Só em 2020, os medicamentos genéricos dispensados nas farmácias comunitárias pouparam ao Estado e às famílias mais de 462 milhões de euros. Pela primeira vez, registou-se uma quebra de 1,3 milhões de embalagens no consumo de medicamentos genéricos, mas ainda assim, a poupança subiu 14 milhões em relação a 2019.

Porque é que em Portugal uma pessoa com fibrose quística tem de esperar mais nove anos do que noutro país da Europa pelo acesso a um medicamento que faz toda a diferença na sua saúde e esperança de vida? Esta é a questão que a investigadora Margarida D. Amaral, Professora catedrática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e Diretora do BioISI – Instituto de Biossistemas & Ciências Integrativas, acaba de fazer, numa altura em que os pacientes aguardam a chegada a Portugal de um tratamento inovador que poderá salvar vidas.

Maria do Carmo Neves é a nova presidente da APOGEN – Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares, tornando-se na líder dos órgãos de gestão da associação para o biénio 2021-2022. Maria do Carmo Neves, na associação em representação da Farmoz – Sociedade Técnico Medicinal, S.A, sucede a João Madeira, tendo ocupado o lugar de vice-presidente da APOGEN nos últimos seis mandatos, o que corresponde a uma presença na direção de 11 anos.

Rufino Silva foi eleito novo presidente da direção da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO) para o biénio de 2021-2022. A tomada de posse da nova direção decorreu no passado sábado, dia 9 de janeiro, numa cerimónia virtual.