
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) acaba de lançar um inquérito para compreender o impacto social, psicológico e económico do cancro da mama em Portugal e apela a todas as mulheres que têm ou que já tiveram cancro da mama que o preencham.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) acaba de lançar um inquérito para compreender o impacto social, psicológico e económico do cancro da mama em Portugal e apela a todas as mulheres que têm ou que já tiveram cancro da mama que o preencham.
Nem todos os doentes oncológicos e os seus familiares já ouviram falar da forma como as mutações genéticas nos genes BRCA podem ter impacto no risco de cancro da mama. Mas dos que têm este conhecimento, ou seja, que sabem que elas existem, apenas cerca de metade (50,8%) as associa ao cancro da mama, revela um inquérito feito junto desta população, que confirma a necessidade de reforçar a informação.
Chama-se ‘Tenho um cancro e mil sonhos’ e é uma campanha da revista Cuidar. e surge no âmbito do mês internacional da prevenção de cancro da mama, visando divulgar, através de uma mensagem positiva e inspiradora, os sonhos de mulheres que vivem com cancro da mama.
A presença de elevadas concentrações no sangue de ácidos gordos saturados, alguns monoinsaturados e trans, está associada a uma maior densidade mamária, que é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de cancro da mama.
A triagem de populações inteiras em busca de mutações nos genes do cancro da mama e ovário pode prevenir milhões de casos em todo o mundo e milhões de mortes, revela um estudo internacional, liderado pela Queen Mary University de Londres. A investigação revela também que os testes genéticos são rentáveis.