
Nos doentes que regressam ao trabalho após um ataque cardíaco, aqueles que trabalham mais de 55 horas por semana, em comparação com os que têm um emprego que lhes rouba 35 a 40 horas semanais, têm mais do dobro do risco de um segundo ataque cardíaco. A certeza é dada por um estudo publicado hoje no Journal of the American College of Cardiology.

Atividade elevada no cérebro, causada por eventos stressantes, está associada ao risco de desenvolvimento de uma doença cardíaca rara, e por vezes fatal – a síndrome do coração partido -, revela um estudo publicado no European Heart Journal.

Não são apenas as pernas e o coração que treinam quando se faz uma caminhada intensa: o exercício afeta também o cérebro. Um novo estudo, realizado por investigadores da UT Southwestern, nos EUA, mostra que quando adultos mais velhos com ligeira perda de memória seguiram um programa de exercícios ao longo de um ano, o fluxo sanguíneo para os seus cérebros aumentou.

Um programa de mindfulness de oito semanas melhora a qualidade de vida e reduz o medo da atividade em pessoas que tiveram um ataque cardíaco, revela um estudo recentemente apresentado no ESC Acute CardioVascular Care 2021, um congresso científico online da Sociedade Europeia de Cardiologia.

Homens e mulheres são diferentes e são-no também no diagnóstico de um ataque cardíaco. Isto porque, segundo um estudo apresentado no congresso científico online da Sociedade Europeia de Cardiologia, as dores no peito são frequentemente diagnosticadas de forma incorreta nas mulheres.

Metade dos doentes que foram hospitalizados com COVID-19 grave apresentam lesões cardíacas. Os danos cardíacos incluem inflamação do músculo cardíaco (miocardite), formação de cicatrizes ou morte do tecido cardíaco (enfarte), restrição do fornecimento de sangue ao coração (isquemia) e uma combinação dos três.

Cerca de três mil milhões de chávenas de café são consumidas diariamente em todo o mundo. Por outro lado, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte a nível mundial, vitimando cerca de 17,9 milhões de pessoas por ano. Mas como é que estes dois assuntos podem estar relacionados? Segundo uma nova pesquisa, o consumo excessivo de café pode ser prejudicial para a saúde do coração.

Um estilo de vida ativo está associado a um menor risco de morte súbita por ataque cardíaco, revela um estudo publicado no European Journal of Preventive Cardiology.

O número de pessoas com insuficiência cardíaca em todo o mundo quase duplicou, passando de 33,5 milhões em 1990 para 64,3 milhões em 2017, revela um estudo publicado no European Journal of Preventive Cardiology, que “desafia a visão comum de que as doenças cardíacas estão totalmente sob controlo”.