
A revolução digital em oftalmologia, há muito apregoada, torna-se agora realidade clínica: desde meados deste ano que a Universidade Médica de Viena e o Hospital Geral de Viena, na Áustria, usam uma triagem digital automática da retina, sem a assistência de um oftalmologista, para detetar retinopatia diabética.