
Atividade elevada no cérebro, causada por eventos stressantes, está associada ao risco de desenvolvimento de uma doença cardíaca rara, e por vezes fatal – a síndrome do coração partido -, revela um estudo publicado no European Heart Journal.
Atividade elevada no cérebro, causada por eventos stressantes, está associada ao risco de desenvolvimento de uma doença cardíaca rara, e por vezes fatal – a síndrome do coração partido -, revela um estudo publicado no European Heart Journal.
Um programa de mindfulness de oito semanas melhora a qualidade de vida e reduz o medo da atividade em pessoas que tiveram um ataque cardíaco, revela um estudo recentemente apresentado no ESC Acute CardioVascular Care 2021, um congresso científico online da Sociedade Europeia de Cardiologia.
Homens e mulheres são diferentes e são-no também no diagnóstico de um ataque cardíaco. Isto porque, segundo um estudo apresentado no congresso científico online da Sociedade Europeia de Cardiologia, as dores no peito são frequentemente diagnosticadas de forma incorreta nas mulheres.
Metade dos doentes que foram hospitalizados com COVID-19 grave apresentam lesões cardíacas. Os danos cardíacos incluem inflamação do músculo cardíaco (miocardite), formação de cicatrizes ou morte do tecido cardíaco (enfarte), restrição do fornecimento de sangue ao coração (isquemia) e uma combinação dos três.
O número de pessoas com insuficiência cardíaca em todo o mundo quase duplicou, passando de 33,5 milhões em 1990 para 64,3 milhões em 2017, revela um estudo publicado no European Journal of Preventive Cardiology, que “desafia a visão comum de que as doenças cardíacas estão totalmente sob controlo”.
Tom nasceu com um defeito cardíaco congénito comum, que foi corrigido cirurgicamente na infância. Mas no ano passado, aos 20 anos, começou a vomitar e tossir. Ficou sem fôlego e desenvolveu febre e diarreia. Tom sabia que algo estava muito errado, mas achava que os hospitais estavam apenas a tratar doentes com Covid-19 e, com medo da pandemia, aguentou durante semanas. Quando finalmente foi para o King’s College Hospital, em Londres, descobriu-se que tinha um sopro no coração causado por uma infeção numa das suas válvulas cardíacas. Os médicos fizeram tudo o que podiam, mas o seu coração começou a bater cada vez mais devagar até que teve uma paragem cardíaca e morreu. ‘You Can’t Pause a Heart’ [ ‘Não pode pôr o coração em pausa’ ] é o mote de um campanha que quer prevenir casos como este.
As pessoas que sofrem de insuficiência cardíaca aguda têm um risco quase duplicado de morte em caso de infeção pela COVID-19, revela um estudo publicado na ESC Heart Failure, um jornal da Sociedade Europeia de Cardiologia. Um trabalho que reforça a importância destes doentes terem cuidados acrescidos para evitar contrair COVID-19.
Doentes cardíacos com pesadelos semanais têm um risco cinco vezes maior de se sentirem deprimidos ou ansiosos, risco esse que aumenta ainda mais se for associado a dificuldades em dormir, comparando com aqueles que não têm pesadelos frequentes. Esta é a conclusão de um estudo publicado no European Journal of Cardiovascular Nursing, da Sociedade Europeia de Cardiologia.