
No primeiro estudo a usar o sequenciamento do genoma completo para descobrir variantes genómicas raras associadas à doença de Alzheimer, os investigadores identificaram 13 dessas variantes, ou mutações. A esta descoberta junta-se outra, que define novas ligações genéticas entre a doença de Alzheimer, a função das sinapses, que são as junções que transmitem informações entre os neurónios, e a neuroplasticidade, ou a capacidade de os neurónios reorganizarem a rede neural do cérebro. Descobertas que podem ajudar a orientar o desenvolvimento de novas terapias para esta doença devastadora.