[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É para fomentar e incentivar a elaboração de trabalhos jornalísticos na área da saúde que o Sindicato de Jornalistas, com o apoio da Roche, criou um programa de cinco Bolsas, cada uma com o valor unitário de dois mil euros.
O desafio está lançado aos jornalistas que podem, cada um, entregar até cinco propostas de trabalhos, nas áreas da esclerose múltipla, doenças raras – hemofilia, cancro, prevenção e redução do peso da doença crónica na sociedade e cuidados primários de saúde.
Um programa que visa incentivar os profissionais a selecionarem matérias de interesse e atualidade, premiando a qualidade e originalidade, com a garantia de absoluta liberdade editorial dos jornalistas.
Bolsas apelam à originalidade
A inovação e originalidade do tema, conteúdo e formato, a relevância da proposta de trabalho, a atualidade das matérias de saúde, bem como o nível de contribuição do tema da proposta para a melhoria da qualidade de vida dos doentes visados e dos cuidados de saúde em geral, são alguns dos critérios de avaliação.
Mais informações em www.bolsasdejornalismo.pt[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]