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Mais de metade dos europeus usam a Internet para procurar informações de saúde

informações de saúde

A Internet tornou-se essencial nas nossas vidas. É tão facilmente acessível nos nossos telefones que para alguns pode parecer difícil viver sem ela. Em 2022, na União Europeia (UE), 90% das pessoas com idades compreendidas entre os 16 e os 74 anos declararam ter utilizado a Internet durante os três meses anteriores, revela o Gabinete de Estatísticas da UE, o Eurostat. Mais de metade, 52%, utilizaram a Internet para procurar informação de saúde.

A nível da UE, em 2022, 52% das pessoas declararam ter utilizado a Internet para procurar informações de saúde, enquanto 33% disseram tê-la utilizado para marcar uma consulta com um médico através de um website, 24% para aceder aos registos pessoais de saúde online e outros 18% para aceder a outros serviços de saúde através de um website ou aplicação em vez de terem de ir ao hospital ou visitar um médico.

Entre os Estados-Membros da UE, a Finlândia registou a percentagem mais elevada de pessoas que utilizam a Internet para atividades relacionadas com a saúde, com 81% a confirmarem o seu uso para procurar informações de saúde e 79% para acederem aos seus registos pessoais de saúde.

Portugal encontra-se ligeiramente abaixo da média europeia, com menos de 50% dos utilizadores a procurarem informações de saúde online, um valor que nos coloca entre os sete países que menos o fazem.

Quando se trata de utilizar a Internet para procurar informações de saúde, a Finlândia, na liderança (cerca de 80%), foi seguida pelos Países Baixos (78%) e Chipre (73%). Em contraste, a Roménia (29%), Alemanha (37%) e Bulgária (39%) tiveram as percentagens mais baixas de pessoas que utilizaram a Internet para este fim.

Quanto à utilização da Internet para aceder aos registos pessoais de saúde, a Dinamarca apresenta a segunda maior percentagem de pessoas (66%), depois da Finlândia, e seguida da Estónia (59%). A Alemanha foi o Estado-membro com a percentagem mais baixa de pessoas a aceder à Internet para registos de saúde, com apenas 2%, seguida da Roménia (8%) e da Eslováquia (14%). , Portugal fica-se, aqui, pelos 48%.

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