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O impacto da atividade física no risco de doenças crónicas

atividade física

Quantas vezes foi ao médico e lhe perguntaram pela frequência que faz exercício físico? Nenhuma ou raras vezes, correto?! A verdade é que a atividade física não é maioritariamente considerada pelos especialistas, mas tem uma grande importância no desenvolvimento e no prognóstico de doenças. 

Um estudo da Universidade do Iowa demonstrou que as pessoas que são menos ativas correm maior risco de desenvolver uma doença crónica. Por outro lado, quem faz pelo menos 150 minutos por semana de exercício físico tem um risco menor de ter 19 condições crónicas, como doenças cardiovasculares, cancro, doenças respiratórias e diabetes. 

O questionário que relatou o nível de atividade física de cerca de 7000 doentes questionou: 

  • Em média, quantos dias por semana pratica exercício moderado a vigoroso (como uma caminhada rápida)?
  • Em média, quantos minutos pratica exercício físico moderado a vigoroso?

“Estas perguntas demoram menos de 30 segundos a serem respondidas pelo paciente, o que não interfere em nada com a sua vida, mas podem dizer-nos muito sobre a sua saúde”, refere Lucas Carr, autor do estudo e professor do Departamento de Saúde e Fisiologia Humana da Universidade do Iowa.

Neste sentido, os investigadores apelam a que se prescreva mais exercício físico aos seus doentes e, se esta iniciativa não partir do seu médico, pergunte-lhe: “A atividade física vai melhorar a minha saúde?” Por norma, a resposta será positiva. 

 

Crédito imagem: Pexels

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