Cuidar da pele pode ser muito caro. Há cremes, hidratantes, esfoliantes e toda uma panóplia de produtos que têm o potencial de castigar a carteira. É da Academia Americana de Dermatologia que surgem conselhos no sentido de evitar a bancarrota com estes cuidados, sem deixar de manter a pele saudável e com bom aspeto.
“É importante perceber que os produtos não precisam de ser caros para serem eficazes”, confirma a dermatologista Sheila Zahra Farhang.
“Uma abordagem simples de três etapas, que inclui limpeza, hidratação e proteção da sua pele, é a chave e isso não significa que precise de muitos produtos diferentes. Limitar o número de produtos pode ser melhor para a sua carteira e a sua pele, pois o uso de vários produtos diferentes pode ser caro, pode irritar a pele e tornar os sinais de envelhecimento mais percetíveis.”
Além de simplificar a abordagem, Farhang recomenda as seguintes dicas para ser inteligente e economizar:
[ngg src=”galleries” ids=”28″ display=”basic_thumbnail” thumbnail_crop=”0″]”Com uma ampla variedade de produtos disponíveis, cuidar da pele, mantendo-a saudável e com a melhor aparência pode ser acessível”, refere a especialista.
“Para maximizar os resultados e minimizar potenciais irritações, escolha produtos que funcionem melhor para o seu tipo de pele. Se não tiver certezas sobre o seu tipo de pele, converse com um dermatologista antes de iniciar qualquer rotina de cuidados com a pele.”
São vários os tipos de pele: pele sensível, que pode arder ou queimar após o uso de produtos; pele normal, que é clara e não sensível; pele seca, que é escamosa, provoca comichão e pode ser áspera; a pele oleosa, que é brilhante e oleosa e a pele mista, que é seca em algumas áreas e oleosa noutras.