
Foi no final do ano de 2019 que os cuidadores informais em Portugal viram finalmente os seus direitos reconhecidos, através da criação de um estatuto que se destina a reforçar a sua proteção. No entanto, mais de um ano depois, cerca de 6 em cada dez (59,1%) cuidadores informais desconhecem a existência do Estatuto do Cuidador Informal. E, dos 40% dos inquiridos no estudo realizado pelo Movimento dos Cuidadores Informais que de facto o conhecem, a esmagadora maioria (77,2%) considera-o incompleto.