A Roche vai atribuir seis Bolsas de Cidadania, uma iniciativa que reconhece projetos e ideias de associações de doentes e outras Organizações Não Governamentais que promovem a saúde e informação dos doentes. Este ano, devido à pandemia, os nomes dos vencedores das Bolsas de Cidadania Roche serão conhecidos online, no próximo dia 13 de julho.
Os projetos que conquistaram uma Bolsa de Cidadania Roche foram escolhidos, como habitualmente, por um júri independente, composto por: Maria de Belém Roseira (antiga Ministra da Saúde), Mário Pinto (assessor da Presidência da República), José Pereira de Almeida (Coordenador Nacional da Pastoral da Saúde), Maria do Céu Machado (médica e ex-presidente do Infarmed), Isabel Nery (jornalista e vice-presidente do Sindicato dos Jornalistas) e Cláudia Ricardo (diretora de Acesso ao Mercado e Assuntos Externos da Roche).
Num valor total de 60 mil euros, as Bolsas procuram fomentar a participação dos cidadãos nos processos de decisão em saúde, a informação dos doentes sobre os seus direitos, assim como a sua participação nas decisões individuais de tratamento.
Bolsas de Cidadania Roche com número recorde de candidaturas
Entre as 45 candidaturas, um número recorde nas seis edições das Bolsas de Cidadania, são considerados preferenciais os projetos que informem os doentes dos seus direitos de acesso à informação e ao envolvimento nas decisões individuais de cuidados de saúde; incrementem a participação dos cidadãos e dos doentes nos processos de decisão em saúde; contribuam para o incremento da qualidade de vida dos doentes e seus cuidadores em sociedade; promovam os ganhos em saúde dos cidadãos e aumentem a literacia em saúde da população.
Ao todo, serão entregues 60 mil euros, em bolsas de 20 mil euros (uma bolsa), 15 mil euros (uma bolsa), 10 mil euros (uma bolsa) e cinco mil euros (três bolsas).