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Iniciativa distingue projetos que podem ajudar a prevenir e tratar o cancro

investigação em oncologia

A aposta na investigação nacional prossegue com a 2ª edição do Prémio FAZ Ciência, que distingue o melhor projeto de investigação translacional em Imuno-Oncologia desenvolvido em Portugal. Paulo Cortes, presidente da Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO), um dos responsáveis pela iniciativa, não tem dúvidas que “no território nacional existem trabalhos em curso com investigações extraordinárias e que num futuro abrirão portas a novas terapêuticas e técnicas de diagnóstico e prevenção da doença oncológica”.

São estes trabalhos, acrescenta, “cuja excelência deve ser prestigiada e distinguida. Esta iniciativa é, por isso, uma oportunidade excecional para dar visibilidade, interna e externamente, à investigação de ponta que se faz no nosso país”.

As candidaturas já estão abertas e decorrem até ao fim do mês de janeiro. O prémio traduz-se numa bolsa com um valor entre os cinco e os trinta e cinco mil euros, a decidir pela Comissão de Avaliação em função das candidaturas apresentadas, e poderá premiar mais do que um projeto.

Candidaturas abertas até 31 de janeiro

As candidaturas para a 2ª edição do Prémio FAZ Ciência estão abertas até 31 de janeiro, devendo ser enviadas até esta data por email para premiofazciencia@astrazeneca.com.

Os projetos candidatos serão avaliados por uma Comissão de Avaliação, composta por cinco reconhecidos especialistas nacionais na área da Imuno-Oncologia: Carmo Fonseca, Presidente do Instituto de Medicina Molecular, Paulo Cortes, Presidente da SPO, José Carlos Machado, Vice-presidente do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (Ipatimup), José Dinis, Diretor da Unidade de Investigação Clínica do IPO do Porto e Noémia Afonso, secretária da SPO e Oncologista no Hospital de Santo António.

Recorde-se que a primeira iniciativa deste prémio, que conta com o apoio da Fundação AstraZeneca, reconheceu o projeto de um grupo de investigadores do i3S do Porto, liderado por Sónia Melo, que tinha como objetivo “tornar a imunoterapia uma realidade para doentes com cancro do pâncreas”.

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