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‘Bolsas de Cidadania’ apoiam os melhores projetos de doentes

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Acaba de ser lançada a 7.ª edição das Bolsas de Cidadania Roche, que visa o financiamento, num valor total de 60 mil euros, de projetos e ideias de associações de doentes e outras Organizações Não Governamentais (ONG). As candidaturas estão abertas até ao dia 30 de abril de 2021.

A iniciativa procura essencialmente fomentar a participação dos cidadãos nos processos de decisão em saúde, a informação dos doentes sobre os seus direitos, assim como a sua participação nas decisões individuais de tratamento.

Para esta nova edição, de 2021, são considerados preferenciais os projetos que informem os doentes dos seus direitos de acesso à informação e ao envolvimento nas decisões individuais de cuidados de saúde; incrementem a participação dos cidadãos e dos doentes nos processos de decisão em saúde; contribuam para o incremento da qualidade de vida dos doentes e seus cuidadores em sociedade; promovam os ganhos em saúde dos cidadãos; aumentem a literacia em saúde da população.

As candidaturas deverão ser apresentadas até dia 30 de abril de 2021 e respeitar, obrigatoriamente, todos os requisitos que constam no regulamento da iniciativa, incluindo o preenchimento do formulário de candidatura.

A análise das candidaturas e a proposta de decisão de atribuição das Bolsas será feita por um Júri independente, constituído por um mínimo de cinco elementos.

As bolsas a atribuir terão os seguintes valores: 20 mil euros (uma bolsa); 15 mil euros (uma bolsa); 10 mil euros (uma bolsa) e 5 mil euros (três bolsas).

Esta ação enquadra-se na Política de Responsabilidade Social da Roche e resulta do seu compromisso em assumir um papel ativo na sociedade apoiando, de forma transparente, iniciativas inovadoras e orientadas para a missão de suporte ao doente.

Na edição de 2020, a Roche atribui também seis bolsas no valor total de 60 mil euros às seguintes entidades e projetos: Projeto “Humanitar – Cidadania em Saúde”, das Aldeias Humanitar – Associação de Solidariedade Social (20 mil euros); Projeto “Futuro Feliz”, da Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (15 mil euros); Projeto “Viver novamente”, da Associação novamente – Associação de Apoio aos Traumatizados Crânio-encefálicos e suas Famílias (10 mil euros); Projeto “Cancro Pediátrico – Desafios Parentais”, da Fundação Rui Osório de Castro (5 mil euros); Projeto “Cui(dar)+Gabinete de Apoio à Pessoa Cuidadora”, da TAIPA – CRL, Organização Cooperativa para o Desenvolvimento Integrado (5 mil euros) e Projeto “HÁBIL– Avaliação e Desenvolvimento de Pré-requisitos de Leitura, Escrita e Matemática”, da Associação Pais e Amigos Habilitar (5 mil euros).

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