De acordo com Margarida Rios, diretora do GCCT do CHUSJ, “este número representou um crescimento de 104% relativamente ao número de colheitas registadas no ano anterior, (em que foram realizadas apenas 25 colheitas, certamente devido à redução da atividade condicionada pela pandemia por COVID 19)”.
“Estes resultados evidenciam a importância da estratégia implementada para reorganização da resposta ao nível do Serviço de Urgência e Serviço de Medicina Intensiva, em colaboração com a Coordenadora Hospitalar de Doação e o GCCT para deteção e manutenção de possíveis dadores de órgãos, bem como dos serviços de Cardiologia, de Cirurgia Cardiotorácica, Urologia, Nefrologia e Oftalmologia que sempre estiveram à altura, incrementando a realização de transplantes e dando resposta a mais doentes da lista de espera”, acrescenta.