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Açúcar de coco pode baixar a pressão e rigidez arterial, revela estudo

açúcar de coco

Um estudo inédito, publicado no Journal of Applied Physiology, descobriu que um açúcar de coco natural pode ajudar a reduzir o risco de doença cardiovascular, melhorando a saúde dos vasos sanguíneos e ajudando na gestão da pressão arterial elevada.

Pressão arterial mais elevada e rigidez arterial, associada a uma idade mais avançada, são dois fatores de risco que contribuem para as doenças cardiovasculares. Num novo estudo, os investigadores exploraram o efeito de um edulcorante natural na pressão arterial e rigidez arterial em adultos de meia-idade e mais velhos.

O pó de seiva de coco, que é um edulcorante natural derivado do açúcar de coco tradicionalmente usado na cozinha asiática, é rico em vitaminas B e C, bem como em ferro, cálcio e potássio. A seiva de coco em pó também contém flavonoides e nitratos – compostos conhecidos por contribuírem para a saúde dos vasos sanguíneos – e inulina, uma fibra solúvel prebiótica que ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue.

Estudos anteriores sugerem que o pó de seiva de coco aumenta os biomarcadores antioxidantes em adultos jovens. Neste trabalho, um grupo de voluntários com uma idade média de 55 anos foi dividido em dois grupos: a um deles foi dado a tomar um suplemento de seiva de coco em pó, enquanto a outros foi atribuída a toma de um placebo todos os dias durante oito semanas. Antes e depois do estudo, a equipa de investigação mediu o ritmo cardíaco em repouso dos voluntários, os níveis de colesterol, os marcadores de inflamação, a pressão e a rigidez arterial.

O grupo de voluntários que tomou o suplemento de seiva em pó de coco tinha uma pressão arterial sistólica mais baixa quando medida no braço e uma redução da rigidez da artéria carótida.

“Os efeitos [do pó de seiva de coco] sobre [a pressão arterial] e a rigidez arterial proporcionam uma perceção para [o pó de seiva de coco] como um novo nutracêutico para potencialmente tratar disfunções e doenças cardiovasculares relacionadas com a idade”, escreveram os investigadores.

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