A Boehringer Ingelheim está no bom caminho para atingir os seus objetivos de redução de emissões de gases com efeito de estufa para 2030, e recebeu a validação desses objetivos por parte da iniciativa Science Based Targets (SBTi), que resulta da colaboração entre o Carbon Disclosure Project, o Pacto Global das Nações Unidas, o World Resources Institute e o World Wide Fund for Nature e que avalia as metas de descarbonização no sector privado com base na ciência.
Esta validação sublinha o empenho da empresa no alinhamento dos seus esforços de combate às alterações climáticas e redução do aquecimento global, em conformidade com o Acordo de Paris de 2015.
A SBTi pretende incentivar uma ação climática ambiciosa no sector privado, levando a que as organizações definam objetivos de redução de emissões, fortalecendo o compromisso de transparência, responsabilidade e liderança empresarial através da divulgação anual dessa mesma redução valores e do progresso em relação a esses mesmos objetivos.
De acordo com Felix Gutsche, Diretor de Estratégia e Consultoria Empresarial da Boehringer Ingelheim, “a empresa tem como prioridade a longo prazo a gestão ambiental de potenciar a neutralidade carbónica das suas operações comerciais, tanto dentro como fora dos portões da fábrica”. Ter as nossas metas de redução de emissões aprovadas por uma organização respeitada como a SBTi confirma que os nossos esforços estão alinhados com a atual agenda global”.
Em 2021, a empresa comprometeu-se a reduzir as emissões absolutas de gases com efeito de estufa de Âmbito 1 e 2 em 58,9% e as emissões absolutas de Âmbito 3 em 27,5% (a partir do ano base de 2019). A recente verificação da SBTi realça os seus esforços contínuos.
As medidas de redução das emissões de carbono tê sido ambiciosas e passam, por exemplo, pela integração de princípios de economia circular nos processos de desenvolvimento e fabrico, conceitos de mobilidade ecológica, bem como normas de construção sustentáveis.
Em Portugal, também se tem contribuído neste sentido, através de ações, como a eficiência energética (através da substituição das lâmpadas convencionais por iluminação LED); poupança de água; reforço na reciclagem; substituição dos copos de plástico descartáveis; copo e garrafas reutilizáveis; avaliação da sustentabilidade dos fornecedores em todas as compras.
