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Compreender a diferença entre os sintomas da COVID-19 e a sinusite

sinusite

A Academia Americana de Otorrinolaringologia (AAO) lançou uma campanha de educação pública com informações desenvolvidas clinicamente por especialistas na área, que visa ajudar as pessoas a compreender melhor as suas vias nasais e sintomas de sinusite. Em vésperas do Dia Mundial de Sensibilização para a Saúde Sinusal, que se assinala a 29 de setembro, o foco vai para a educação sobre os sintomas da COVID-19 em comparação com os da sinusite.

“Iniciamos esta campanha como forma de alcançar pessoas em todo o mundo com informações confiáveis ​​que não apenas as ajudem a compreender mais plenamente e melhor os seus sintomas, mas também a decidir quando é hora de procurar ajuda médica”, refere James C. Denneny III, vice-presidente Executivo da AAO.

“Como muitas crianças estão de volta à escola e o outono das alergias e constipações está a chegar, o Dia Mundial de Sensibilização para a Saúde Sinusal é um excelente veículo para fornecermos ao público os recursos e ferramentas de que precisam para distinguir os seus sintomas nesta idade da COVID-19.”

Um dos principais objetivos da campanha é falar sobre as doenças comuns do nariz e seios da face, como rinite alérgica e não alérgica e rinossinusite aguda e crónica e distingui-las dos sintomas relacionados com a COVID-19, ajudando os doentes a compreender as expectativas razoáveis ​​para o alívio dos seus sintomas.

Os sintomas de sinusite e outras doenças que afetam o nariz

A congestão nasal é uma queixa muito comum e pode ter muitas causas diferentes, incluindo inflamação dentro do nariz devido a alergias ou anormalidades estruturais, como desvio de septo nasal. Os sintomas primários de sinusite, podem incluir: nariz a pingar, obstrução ou bloqueio nasal, pressão ou dor facial, dor de dentes, muco espesso amarelo/verde, perda de olfato, dor de cabeça.

O adulto médio tem duas a três constipações por ano, sobretudo causadas ​​por rinovírus, tendo a duração média de sete a 10 dias. Se os sintomas durarem mais ou piorarem antes dos sete dias, pode haver uma infeção bacteriana que geralmente requer antibióticos.

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