
O envelhecimento é um processo natural da condição humana, caracterizado por uma série de alterações biológicas que os médicos denominam de fisiológicas e fisiopatológicas, e com que o resto de nós tem de lidar no dia-a-dia. É para ajudar nesta ‘navegação’ que a LIDEL anuncia o seu novo livro “Saber Envelhecer – Uma Viagem pela Saúde dos Seniores”, da autoria do médico Armando de Medeiros. Trata-se de um guia nesta viagem que todos fazemos, cada um ao seu ritmo.
Segundo o autor, “o envelhecimento também é um estado de espírito. Pessoas que se mantenham ativas e que encarem o passar dos anos de forma positiva têm maior probabilidade de viver mais anos e com uma melhor qualidade de vida do que aquelas que se fecham em casa, isoladas da vida de relação”.
Este ‘Saber Envelhecer’ conta com o conhecimento médico e experiência de quem já passou e continua a passar pelo processo de envelhecimento, recorrendo a uma linguagem simples e acessível, utilizando situações do quotidiano para exemplificar as ideias e conceitos, destacando conselhos e dicas.
Armando de Medeiros aborda aspetos teóricos e práticos da vida sénior, que ajudarão o leitor a compreender as alterações decorrentes do envelhecimento e a conhecer a melhor forma de prevenir e lidar com as principais doenças relacionadas com o avançar da idade. Ou seja, a saber envelhecer.
Mas este livro vai muito além das doenças, centrando-se na saúde, física e mental e de todos os que se aproximam do entardecer da vida, com a noção de que o conhecimento é multifacetado e necessário não só para prolongar a vida, mas também para melhorar a sua qualidade.
Saber Envelhecer – Uma Viagem pela Saúde dos Seniores destina-se aos idosos, mas também aos seus cuidadores, sejam estes familiares, vizinhos, empregadas domésticas ou colaboradores em instituições onde os idosos residem e aos profissionais de saúde de diferentes áreas, tais como médicos, enfermeiros, assistentes operacionais, assistentes técnicos, assistentes sociais, farmacêuticos, fisioterapeutas, psicólogos, entre outros.
“Mais importante do que prolongar a vida durante muitos anos é poder vivê-la com qualidade. Para isso, temos de ter comportamentos que contribuam para aumentar o número de anos livres de doença e esperar que a família e a sociedade nos tratem com a dignidade que merecemos”, refere o autor.