[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Já se realizou o primeiro de quatro workshops que compõem o projeto ‘3F – Financiamento, Fórmula para o Futuro’, uma iniciativa da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, com o apoio da Roche e da IQVIA. O objetivo é desenvolver soluções capazes de dar resposta aos problemas operacionais que afetam o serviço nacional de saúde e sobretudo os hospitais.
O trabalho vai continuar, mas os diversos peritos das mais variadas áreas da saúde, que estiveram reunidos pela primeira vez, aconselham desde já um orçamento real adaptado às necessidades existentes.
E aconselham também que sejam evitadas as compensações extraordinárias e uma maior autonomia e responsabilização na gestão dos recursos.
Os especialistas admitem que se utilizem modelos mistos de financiamento que valorizem os bons resultados em saúde para os doentes e que paguem os cuidados de saúde prestados.
Defendem também boas condições de trabalho e maior motivação para os profissionais de saúde, de forma a melhorar a qualidade e desempenho no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Conclusões finais e anúncio de projetos-piloto em abril
De uma forma geral e conclusiva, para garantir o bom funcionamento é necessário reforçar a confiança entre todos os atores do SNS.
O 3F conta com a participação de especialistas de diferentes áreas, que se vão juntar em quatro momentos distintos, até abril, para analisar o modelo atual de financiamento dos hospitais portugueses, promover a discussão de potenciais soluções de financiamento com vista à criação de valor para os doentes, assim como desenvolver projetos-piloto com hospitais, de forma a testar a exequibilidade das soluções encontradas.
As conclusões do trabalho desenvolvido, assim como a definição dos projetos-piloto, serão apresentadas antes do verão.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]